O ano de 2010 foi muito decisivo pra nossa carreira musical. Junto com os amigos Rubens Baggio e Gabriel Maia, montamos a banda Porongo, que buscava trabalhar esse lado cancioneiro que o Róger sempre teve e que na época tinha acordado em mim. Com a experiência que tivemos com o teatro, começamos a pensar no lado espetacular da música: queríamos comunicar algo com as canções, e essa comunicação deveria ser elaborada em todos os sentidos, além da audição. Com isso em mente, a primeira decisão foi tomada: Não tocar em bares. As músicas eram pra ser apreciadas de uma maneira diferente daquela de quem buscava num show musical uma euforia festeira, uma badalação, etc. Queríamos algo mais profundo do que animar festas.
Parte do repertório da banda foram as primeiras músicas trabalhadas pela Quiçá, onde pretendíamos ousar mais em arranjos, experimentar novas sonoridades e maneiras de compor uma canção, isso tudo num formato mais intimista. Uma dupla que não tem como competir com o peso de uma banda.
Com os ensaios com a Quarto Sensorial pros shows dos dias 10 e 11 de abril, todo esse peso, o punch, essa presença sonora volta a fazer parte das nossas canções. Desta vez com novas canções mas também com diferentes versões de músicas daquela época, como é o caso de O velho e o Mar. Confira abaixo as três versões da música: Porongo, Quiçá, se fosse e Quarto Sensorial + Quiçá!
Dia 10 e 11 de abril, na Sala Álvaro Moreyra. Antecipados na Casa da Traça.
Parte do repertório da banda foram as primeiras músicas trabalhadas pela Quiçá, onde pretendíamos ousar mais em arranjos, experimentar novas sonoridades e maneiras de compor uma canção, isso tudo num formato mais intimista. Uma dupla que não tem como competir com o peso de uma banda.
Com os ensaios com a Quarto Sensorial pros shows dos dias 10 e 11 de abril, todo esse peso, o punch, essa presença sonora volta a fazer parte das nossas canções. Desta vez com novas canções mas também com diferentes versões de músicas daquela época, como é o caso de O velho e o Mar. Confira abaixo as três versões da música: Porongo, Quiçá, se fosse e Quarto Sensorial + Quiçá!
Dia 10 e 11 de abril, na Sala Álvaro Moreyra. Antecipados na Casa da Traça.
Demais!
ResponderExcluirFaltou uma quarta versão mixando as três numa crescente-descendente. Abraços de são Paulo!