Na próxima quinta-feira, dia 02 de junho, Ostermann recebe o jornalista e crítico de cinema Hiron Cardoso Goidanich, o Goida. Na canja musical, Quiçá, se fosse... É quinta que vem, às 19h30min, no StudioClio. Entrada Franca. Até lá!
Goida é o pseudônimo jornalístico do porto-alegrense Hiron Cardoso Goidanich. Ingressou na Imprensa Gaúcha aos 25 anos, em 1959, mas tornou-se conhecido ao dedicar-se ao colunismo cinematográfico, primeiro no jornal Última Hora (1960-1964) e depois na Zero Hora (1964-1995). Além de matérias diárias de cinema, assinou as páginas dominicais de Zona Franca, na Revista ZH, de 1987 a 1992, quadrinhos e Revista Donna. Colaborou igualmente para a Revista do Globo (1962-1964), Jornal do Comércio, Última Cena e Programa. Como freelancer, escreveu para Sala de Aula e Leia Livros, ambos de São Paulo. De 1996 à 2004 colaborou com o ABC Domingo, assinando a página XYZ e também a crítica de cinema semanal. Em 2009/2010 foi colaborador do semanário Cinesemana.
Entre 1969 e 1986, sem nunca se afastar do jornalismo diário, atuou como redator de publicidade na MPM Propaganda, alcançando vários prêmios regionais e nacionais. Fez parte, como vice-presidente, do Sindicato dos Jornalistas profissionais de Porto Alegre (1968-1970). Desde 1963 participa de cursos, seminários e congressos, palestrando sobre cinema, publicidade e quadrinhos. Trabalhou como assessor da Coleção Quadrinhos (mais de 150 álbuns publicados) da L&PM Editores. Entre 1991 e 1996 participou do Conselho Estadual de Cultura. Faz parte da comissão organizadora do Festival de Cinema de Gramado, a partir de 1976. Desde 1960 participa do Clube de Cinema de POA, tendo sido vice-presidente, tesoureiro, conselheiro fiscal e, principalmente, diretor de programação. Em março de 1992 ganhou a Medalha Cidade de Porto Alegre, homenagem da Prefeitura Municipal por serviços prestados a comunidade.
Participou de várias obras coletivas e como organizador e complementador de diversos livros. Como autor, publicou Enciclopédia dos Quadrinhos, em 1990, e Nas Primeiras Fileiras, em 1998.
Canja musical
Quiçá, se fosse... é um trabalho de canções autorais dos músicos Róger Wiest e André Paz. Apresentando um repertório inédito de caráter experimental, a dupla faz uso de diferentes instrumentos, como chocalhos, bombo, derbak, udu, ukelele, violão, baixo, vozes, efeitos eletrônicos e acústicos, entre outros. Suas músicas falam de diferentes contextos e revelam climas antagônicos da milonga pampiana ao baião nordestino.
Quiçá, se fosse... é um trabalho de canções autorais dos músicos Róger Wiest e André Paz. Apresentando um repertório inédito de caráter experimental, a dupla faz uso de diferentes instrumentos, como chocalhos, bombo, derbak, udu, ukelele, violão, baixo, vozes, efeitos eletrônicos e acústicos, entre outros. Suas músicas falam de diferentes contextos e revelam climas antagônicos da milonga pampiana ao baião nordestino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário